o prato principal...

welcome !!

Então, já perceberam que a meta 16 supostamente ajudaria a promover a paz? Não acho que o mundo esteja a fazer um bom trabalho. Citando esta página:
"As múltiplas crises mundiais continuam a colocar os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030 "em perigo", afirma a ONU."

"O seu relatório de atualização de 2023 mostra uma inversão significativa dos progressos em áreas-chave como as taxas de vacinação infantil e a desigualdade de rendimentos entre países."

Os governos não são muito boms quando tem a ver com sustentabilidade ou prosperidade, ou igualdade, ou balanço, ou assistência social, ou a renovar edifícios abandonados que outrora seriam perfeitamente utilizáveis, ou a serem honestos, etc... mas não estou aqui para impor-vos as minhas ideologias... :)

então?...


Mostrou-se um grande declínio no desenvolvimento nestes 8 anos desde o lançamento. O mundo de hoje mostra progressôes positivas, embora é como se por cada 3 passos em direção a um melhor futuro, tomássemos 10 para trás; com as crescentes tensões raciais, conflitos, e degradamento do planeta, andamos em círculos.

Todos sabemos do que se atualmente passa entre o Israel e Palestina. É um genocídio. Os palestinianos não têm defesa nenhuma. Tudo o que podem fazer é esconder-se e rezar pelo melhor. Mas o melhor nunca vem.

Mas o conflito não origina deste ano. Nem do anterior. Nem do antes deste. Dura há 75 anos. A opressão Israelita dura há tanto que é o status quo não só ao oprimidos, mas ao resto do mundo. E sabem quando é que as Nações Unidas formaram? Em 1945. Existem há tanto tempo e nunca fizeram nada. Sim, assinam petições, mas para que é que serve metade do mundo ser a favor do cessar-fogo se o país que o incitou vota contra? São uma cambada de miúdos cujos pais disseram que não podiam ir á Disneyland? Vá lá...

"As mortes de civis relacionadas com conflitos aumentaram 50% em 2022, em grande parte devido à guerra na Ucrânia. No final do ano, um recorde de 108,4 milhões de pessoas tinham sido deslocadas à força em todo o mundo - um aumento de 19 milhões em comparação com o final de 2021. Os homicídios globais estão em um máximo de 20 anos, em parte devido aos impactos econômicos da pandemia e da perturbação sociopolítica, diz a ONU. As mortes de civis aumentaram pela primeira vez desde a adoção da Agenda 2030, saltando 53% entre 2021 e 2022. Acabar com os conflitos armados, reforçar as instituições e aprovar legislação em matéria de direitos humanos são condições prévias necessárias para o desenvolvimento sustentável."A instabilidade dos progressos levou a assembleia geral a adotar uma declaração para "acelerar o progresso dos ODS", que o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, classificou como "um fator de mudança" num discurso proferido na assembleia. A declaração reafirma o compromisso dos Estados membros de alcançar os objectivos até 2030. Mas fazer progressos em relação a estes objectivos não é tão simples como comprometer-se a voltar ao caminho certo. Até Nasha Naik, investigadora principal da responsabilidade social corporativa admite que "Quase não se registam progressos".

conclusão ...


O governo é imperfeito. As Nações Unidas são imperfeitas. Somos todos, mas talvem um dia alcançaremos as metas...

Ainda há uma hipótese de atingir alguns dos objetivos até 2030, mas serão necessárias ações e reformas corajosas, segundo os investigadores. Um novo relatório publicado na revista Science afirma que a responsabilidade pela concretização dos objetivos é desigual, com os países com rendimentos mais elevados a escolherem os objetivos que lhes são mais viáveis, em vez de se concentrarem em objetivos que exigiriam ações e investimentos mais agressivos, como a energia limpa. Por outras palavras, os países ricos não estão a fazer o suficiente para atingir os objetivos ambientais mais difíceis, enquanto os países do Sul Global estão, literalmente, a afogar-se e, em breve, poderão nem sequer ter um país para implementar os objetivos. O ministro das finanças de Tuvalu, Seve Paeniu, resumiu este receio durante um discurso em Nova Iorque, em 2023.

"A ameaça existencial que as alterações climáticas representam para Tuvalu compromete o êxito da implementação dos ODS", afirmou. "A mensagem principal aqui é que a terra habitável de Tuvalu já está a sucumbir à subida do nível do mar, e mesmo as projeções mais baixas e otimistas da subida do nível do mar até 2100 deixarão a maior parte de Tuvalu insustentável para a habitação humana."